Lei de liberdade: livre-arbítrio
Objetivo: apresentar a liberdade de escolha como algo que envolve
muita responsabilidade de nossa parte. Livre- arbítrio e a lei de ação e
reação.
Perguntar:
O que comeram hoje em casa nas
refeições?
Vocês foram obrigados a comer isto
ou comeram porque gostam e/ou te faz bem?
Vocês são prisioneiros ou têm
liberdade?
Alguma vez vocês tiveram a
liberdade de fazer uma escolha, por exemplo, entre ir praia ou ao parque, e a
escolha que fizeram não foi a melhor naquele momento?
— Dialoga falando da importância de
sermos livres, de fazermos as nossas próprias escolhas desde que
nos faça bem.
Atividade 1: distribuir papel e lápis para os subgrupos,
solicitando que desenhem um único boneco, dando-lhes identificação (nome,
idade, etc.) e o que faz nos momentos de lazer. Pedir que o representante de
cada subgrupo apresente o boneco para o grupo. Pedir que amassem ao máximo a
folha onde está desenhado o boneco. Solicitar, em seguida, que façam a folhar
“voltar” ao que eram antes, desamassando-as.
— Informar que a toda liberdade implica também em responsabilidade. Temos que assumir as consequências de nossas
escolhas sejam erros ou acertos. Por exemplo, a gente quer comer
brigadeiro... Come um... Come dois... Come dez! E depois temos uma dor de
barriga!
Atividade
2: distribuir pequenos cartões de papel
com uma atividade (dizer oi, pisar no pé, fazer careta, dar um abraço, dar um
sorriso...). O que está escrito no papel deverá ser feito ao colega da direita.
Depois cada um coloca o seu nome no verso do papel que recebeu e devolve para
uma caixa, que o evangelizador deverá passar para recolher os cartões. Cada
criança tira um cartão da caixa, lê o nome do colega e o procura. Faz para ele
o que ele havia feito para o outro. Essa atividade visa a percepção de que tudo o que fazemos aos outros, volta para nós mesmos. E não necessariamente será pelas mãos de quem recebeu a nossa ação (ver anexo 1)
— Deus
governa o Universo com base na Lei de
Causa e Efeito. Tudo o que acontece tem uma causa e uma consequência. Cada
pessoa é responsável por suas atitudes e colhe as consequências do que fizer.
Tudo o que fizermos de bom ou ruim volta para nós.
Atividade
3:
Colocar em cima da mesa várias frases. Cada criança deve escolher aquela que
mais gostou. Em seguida peça para eles lerem a frase. Eles podem trocar se
quiserem (ver anexo 2)
— Temos
o livre-árbitrio para escolher, que podemos
escolher alguns caminhos na vida, por exemplo, a profissão a seguir,
escolha de marido ou mulher, ter filhos ou não, sermos bons ou não, humildes ou
vaidosos, bondosos ou egoístas!
— O livre-arbítrio nos dá uma grande vantagem: podemos mudar do pior para o melhor, e passarmos a fazer somente
boas escolhas, para isto é necessário que tenhamos força e coragem.
Fonte: aula adaptada do Programa para Evangelização Espírita
Infantojuvenil desenvolvido por Conceição Salles
(CEERJ).
e dos sites:
[Anexo 1]
Dê
um beijo
Nome:___________________
|
Suje
o braço do outro
Nome:___________________
|
Cutuque
o outro até ele pedir para parar
Nome:___________________
|
Faça
um boneco no dedo do outro
Nome:___________________
|
Dê
um abraço
Nome:___________________
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Faça
cócegas
Nome:___________________
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Tire
o calçado do pé da pessoa
Nome:___________________
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Ofereça
um elogio
Nome:___________________
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Faça
uma massagem
Nome:___________________
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Dê
um sorriso e diga: bom dia!
Nome:___________________
|
Escreva
um bilhete carinhoso
Nome:___________________
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Cante
uma música em homenagem ao outro
Nome:___________________
|
[Anexo 2]:
O amor cobre uma multidão de pecados.
O bem que anula o mal que fizemos pode ser feito a qualquer pessoa e não necessariamente a quem prejudicamos.
Livre-arbítrio é a liberdade de pensar e de agir, construindo seu destino. Sem o livre-arbítrio o homem seria máquina.
Livre-arbítrio é instrumento para a felicidade.
O futuro do homem não está nas estrelas, mas sim na sua vontade.
Sorte não existe, o futuro é resultado de nossas escolhas.
Quando escolhemos bem passamos a merecer o bem que nos acontece.
Carma não é uma palavra que faça parte da Doutrina Espírita.
Mas ela é utilizada para expressar o conjunto de nossas ações positivas e
negativas e suas consequências.
O bem ou o mal que realizamos hoje, pode ter consequências nesta vida ou nas próximas reencarnações.
A fatalidade existe unicamente pelas escolhas que o Espírito
realiza ao encarnar, desta ou daquela prova para superar. Mas pode ter
suas dificuldades amenizadas pelo bem que realizar.
É trabalhando e lutando, sofrendo e aprendendo, que a alma
adquire as experiências necessárias na sua marcha para a perfeição.
A liberdade e a responsabilidade perante as escolhas aumentam com a elevação do ser.
Muitas doenças, dores e males dessa existência não são
consequências das existências passadas, mas das escolhas
equivocadas/negativas desta mesma existência.
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